O PROJETO COM O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL

O aluno Duarte com as professoras.

Uma demonstração de como o imposto aumenta o valor final do produto.

Está acontecendo de 19 a 24 de julho de 2009 o 1º ENCONTRO PARA FORMAÇÃO DE JOVENS MULTIPLICADORES DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL.

Este evento está sendo promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro - Secretaria de Educação, Subsecretaria de Gestão da Rede e de Ensino, Superintendência Pedagógica e Diretoria de Ensino. Está acontecendo no CE Monteiro de Carvalho, em Santa Teresa.

"O Programa Nacional de Educação Fiscal é um movimento nacional do poder público brasileiro que pretende instituir em definitivo, o tema Educação Fiscal como prática pedagógica implantada de forma permanente, no sistema educacional do país.

O Ministério da Educação e Cultura - MEC - já inseriu as questões tributárias e de finanças públicas nos Parâmetros Curiculares Nacionais, com o tema TRABALHO E CONSUMO".

Dentro deste contexto a Coordenadoria da Metro X, nos convidou para apresentar o nosso projeto neste evento, a fim de mostrar que já existe escola na rede, de alguma forma, trabalhando o tema.

Estiveram lá em 22 de julho as Professoras Adelina e Cristina para cumprir esta missão.

A platéia era formada de representantes da Receita Federal, Coordenadorias de outros municípios, além do Rio de Janeiro, e da UFRJ.

Foi uma tarde muito agradável, onde tivemos a oportunidade de mostrar além dos muros da escola, a nossa trajetória de cinco meses na "CONSCIÊNCIA NA ARTE DE COSNUMIR".

Tivemos um retorno estimulante da platéia, pois além dos aplausos, ouvimos comentários nos incentivando a continuar nesta linha de trabalho e que este deveria ser um projeto para sempre.

Encontramos lá o aluno Duarte da turma 3006 fazendo parte de um grupo de cerca de 300 alunos vindos de escolas de vários municípios participando de oficinas e palestras, entre outras atividades de cunho pedagógico fiscal.

Saiu no site da secretaria de Educação ...

Apesar dos equívocos: a escola está situada na Barra da Tijuca e não em Jacarepaguá, recebemos uma psicóloga e não um psicólogo, a matéria enviada, corretamente, para a SEEDUC foi publicada e vamos festejar.

Escolas apresentam projetos do semestre

Por Fatima Rocha

Consciência na Arte de Consumir
Cerca de 750 alunos do Ensino Médio do CE Vicente Jannuzzi, em Jacarepaguá, participaram de uma jornada projeto Consciência na Arte de Consumir. As atividades programadas tiveram como objetivo sensibilizar os estudantes quanto à utilização sustentável dos recursos naturais e o consumo necessário sem desperdício.


Durante esse primeiro semestre, cada professor trabalhou o tema dentro da sua área de atuação, utilizando recursos como a produção de textos, vídeos, análise de gráficos sobre o tema; pesquisa de mercado comparando fabricante, valor nutricional e preços artesanatos com material reciclável.

Os alunos conheceram o Código de Defesa do Consumidor e participaram de discussões sobre a real necessidade do consumo – e a sua relação com a desigualdade social -, a força da propaganda, a importância da elaboração dos alimentos sem desperdício e o consumo sustentável da água, entre outras.

O projeto, idealizado pela professora Adelina Maria do Nascimento, também envolveu a realização de oficinas de reciclagem e palestra com um psicólogo convidado, sobre Consumo e Violência. Foram organizadas visitas à usina, museu e ao galpão de artes da Comlurb e também à estação de tratamento de águas da Cedae, em Seropédica.

A reportagem na integra vocês podem ler acessando:
http://www.educacao.rj.gov.br/index5.aspx?tipo=categ&idcategoria=604&idItem=3851&idsecao=13

ÁGUAS DO RIO E O FUTURO DA ÁGUA NO BRASIL.

O uso racional dos recursos hídricos está na ordem do dia.

Governantes, políticos, empresários, pesquisadores e sociedade em geral finalmente despertam para esta questão crucial para o desenvolvimento social e econômico do mundo.

Com o objetivo de criar um ambiente equilibrado de debates e buscar alternativas para o problema, a Synergia Editora e o Centro Cultural da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (SEAERJ) promoveram ontem (sexta-feira, 3/7), no Rio de Janeiro, o Fórum Águas do Rio e o Futuro da Água no Brasil.

O fórum, entre os seus objetivos, pretendia traçar um panorama atual do quadro dos recursos hídricos do Brasil; discutir as políticas públicas para os setores de saneamento e recursos hídricos; avaliar as perspectivas para o uso múltiplo da água; apresentar as tendências e tecnologias na área de recursos hídricos; e debater a regulação dos recursos hídricos no país.

Com grandes especialistas da área nos dois painéis, o fórum debateu temas como regulação, políticas públicas, planejamento e ações estratégicas, meio ambiente, desenvolvimento econômico, tendências e tecnologias e alternativas para o uso múltiplo das águas.

Entre os palestrantes estiveram: Jerson Kelman (ex-diretor da ANA e da Aneel), Wagner Victer (presidente da Cedae), Haroldo de Mattos Lemos (diretor do Conselho de Meio Ambiente da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), e Paulo Canedo, (coordenador do Laboratório de Hidrologia e Estudos do Meio Ambiente da Coppe/UFRJ).

A motivação para o seminário partiu da publicação do livro "Água do Rio: Do Carioca ao Guandu a História do Abastecimento de Água da Cidade do Rio de Janeiro", desde sua fundação por Estácio de Sá, na visão precisa e minuciosa do engenheiro José de Santa Ritta (em memória).

O livro: "A Água do Rio: Do Carioca ao Guandu - A História do Abastecimento de Água da Cidade do Rio de Janeiro" relata a busca permanente de mananciais e de meios capazes de atenderem à demanda de água crescente, em razão do aumento da população, do desenvolvimento urbano e do progresso da cidade. A cada capítulo, o autor narra os momentos de dificuldade e de luta pela água no município, desde o "Poço do Morro Cara de Cão"; a guerra pelas águas do rio Carioca; os arcos e o Chafariz da Carioca; os "Mananciais da Serra"; as "Adutoras de Ferro Fundido"; a "Represa e as Adutoras de Ribeirão das Lajes"; culminando nas grandes obras realizadas a partir da década de 1950, como a construção das adutoras e a "Estação de Tratamento de Água do Guandu", reconhecidamente, a maior do mundo.