Apesar de haver algumas controvérsias, o ozônio é considerado como poluente secundário.
Nas camadas superiores da atmosfera age como protetor da Terra contra os raios ultra violeta.
Nas camadas mais baixas passa a ter um papel oposto, sendo um constituinte do “smog” (nevoeiro fotoquímico), muito comum na cidade de São Paulo.
Ele é formado a partir de uma reação química entre óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos voláteis, que são emitidos pelas descargas dos automóveis e por indústrias.
Segundo informações do Laboratório de Poluição da USP, ele causa irritação nas vias aéreas, rinite, sinusite. Colabora para a pneumonia e ainda pode ser um dos agentes que favorecem o aumento de mortalidade por doenças cardiovasculares.
Além de causar mal ao ser humano também pode afetar o crescimento das plantas.
No último dia 01 de fevereiro a mídia mostrou que em 2011, os índices de poluição do ar da cidade de São Paulo atingiram os piores índices dos últimos oito anos, sendo o grande vilão, o ozônio.
Esta é mais uma informação do quanto é importante o desenvolvimento de pesquisas em energia limpa. Afinal temos um país onde o clima é tropical favorecendo a energia solar, regiões com muito vento, onde é possível usar a energia eólica, o que já é feito, em pequena escala, em alguns estados do Nordeste. Além de outros tipos de energia que só contribuem para uma vida realmente saudável sem a destruição do bem mais precioso que temos, a saúde.