O Técnico Jordan dando sua palestra sobre o funcionamento da Estação.
Placa comemorativa pela participação no GUINESS
Placa comemorativa pela participação no GUINESS
Etapas do filtro:carvão, areia, cascalho e um tubo que leva a água para o canal de passagem.
A colméia impede que os flocos ganhem velocidade e cheguem à superfície.
Terminada a visita agradecemos a oportunidade de contextualização para os alunos daquilo que ouvem em sala de aula e, retornamos em nosso ônibus para a escola. Foi uma manhã bem proveitosa, de muita aprendizagem.
A colméia impede que os flocos ganhem velocidade e cheguem à superfície.
Testes para determinação da quantidade de de Sulfato de alumínio a ser utilizada.
Fotos tiradas do mirante da Estação de Tratamento
Seu consumo de energia elétrica é de 46000 MWh, o que é suficiente para suprir com energia elétrica uma cidade de 460 mil habitantes. O Guandu abastece hoje, com água de excelente qualidade, uma população de 9 milhões na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Fotos tiradas do mirante da Estação de Tratamento
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO GUANDU
Data: 20/05/2009
Turma: 2001
Responsável pela turma: Profª Maria de Lourdes
Também estiveram presentes as professoras Kátia e Adelina
O ônibus saiu da escola às 8:45 horas e seguimos nossa viagem. É bom destacar que além dos alunos da 1005 tivemos também a companhia de alunos de outras turmas, cujos professores gentilmente cederam devido ao interesse dos próprios alunos. Todos com muita alegria e bastante expectativa.
Chegamos à CEDAE às 9:55 horas sendo recebidos pela funcionária Rosely que nos atendeu com muita gentileza passando as normas de segurança e chamando a atenção de que haviam máquinas na pista devido ao fato de que no dia seguinte a estação pararia para manutenção. Por este motivo solicitou que todos seguissem em fila indiana para sua própria segurança.
Fomos encaminhados ao auditório, onde fomos apresentados ao Técnico Jordan que nos relatou o funcionamento da estação.
Data: 20/05/2009
Turma: 2001
Responsável pela turma: Profª Maria de Lourdes
Também estiveram presentes as professoras Kátia e Adelina
O ônibus saiu da escola às 8:45 horas e seguimos nossa viagem. É bom destacar que além dos alunos da 1005 tivemos também a companhia de alunos de outras turmas, cujos professores gentilmente cederam devido ao interesse dos próprios alunos. Todos com muita alegria e bastante expectativa.
Chegamos à CEDAE às 9:55 horas sendo recebidos pela funcionária Rosely que nos atendeu com muita gentileza passando as normas de segurança e chamando a atenção de que haviam máquinas na pista devido ao fato de que no dia seguinte a estação pararia para manutenção. Por este motivo solicitou que todos seguissem em fila indiana para sua própria segurança.
Fomos encaminhados ao auditório, onde fomos apresentados ao Técnico Jordan que nos relatou o funcionamento da estação.
A ETA do Guandu recebe água da captação da bacia do rio Guandu, originária da transposição do rio Paraíba do sul e do rio Piraí. Após sucessivas ampliações e melhorias durante anos o Guandu transformou-se na maior Estação de Tratamentode Água do Mundo, com uma vazão de 43 mil litros/segundo. O que lhe deu o direito de entrar no GUINESS.
Seu consumo de energia elétrica é de 46000 MWh, o que é suficiente para suprir com energia elétrica uma cidade de 460 mil habitantes. O Guandu abastece hoje, com água de excelente qualidade, uma população de 9 milhões na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Segundo Jordan, o Brasil, por ser privilegiado na quantidade de água doce, vende hoje água da Amazônia para a China.
A estação para de uma a duas vezes no ano para manutenção.
Nos foi também relatado as fases de tratamento da água: coagulação com sulfato de alumínio ou cloreto férrico, sendo o primeiro mais utilizado devido ao alto custo do cloreto férrico. O consumo de sulfato de alumínio em média por dia é de 110 toneladas, podendo chegar a 550 toneladas no verão. Depois seguem floculação, decantação, filtração, adição de cal para acerto de pH, cloro como bactericida e flúor para prevenção de cáries, em atendimento a determinação do Ministério da Saúde.
Com a adição do coagulante a água é passada através de floculadores hidráulicos, promovendo a agitação das partículas e sua aglutinação, formando flocos.
A água segue para os decantadores (tanques de sedimentação), onde ocorre a redução da velocidade, levando para o fundo os flocos de maior peso. Aí a água segue para a filtração. Os filtros são compostos por camadas de areia com granulometria controlada. Após a filtração seguem para a adição de cloro, seguida do acerto do pH com a cal virgem e por fim a fluoretação.
A estação para de uma a duas vezes no ano para manutenção.
Nos foi também relatado as fases de tratamento da água: coagulação com sulfato de alumínio ou cloreto férrico, sendo o primeiro mais utilizado devido ao alto custo do cloreto férrico. O consumo de sulfato de alumínio em média por dia é de 110 toneladas, podendo chegar a 550 toneladas no verão. Depois seguem floculação, decantação, filtração, adição de cal para acerto de pH, cloro como bactericida e flúor para prevenção de cáries, em atendimento a determinação do Ministério da Saúde.
Com a adição do coagulante a água é passada através de floculadores hidráulicos, promovendo a agitação das partículas e sua aglutinação, formando flocos.
A água segue para os decantadores (tanques de sedimentação), onde ocorre a redução da velocidade, levando para o fundo os flocos de maior peso. Aí a água segue para a filtração. Os filtros são compostos por camadas de areia com granulometria controlada. Após a filtração seguem para a adição de cloro, seguida do acerto do pH com a cal virgem e por fim a fluoretação.
O Técnico chamou nossa atenção também para o consumo da água, que deve ser de forma sustentável, ou seja evitar o desperdício. A água que sai da CEDAE é potável. Imagina que em nossas casas nos damos ao luxo de usar água potável na descarga do banheiro. Segundo ele o consumo médio por habitante é de 400 litros, o que é o dobro do máximo necessário. Na zona sul do Rio de Janeiro o consumo diário chega a 700 litros. O uso da água com inteligência é um dever do cidadão.
Após a palestra retornamos ao ônibus que nos levou à estação propriamente dita. Passamos pela Casa da Química, um pequeno laboratório para determinar a quantidade de sulfato de alumínio a ser utilizado dependendo das condições da água na captação. Embora não nos tenha sido mostrado, segundo eles por questões de segurança, possuem também o laboratório físico-químico, o laboratório microbiológico e a sala de absorção atômica. Tudo para garantir a qualidade da água que abastece a cidade do Rio de Janeiro.
Após a palestra retornamos ao ônibus que nos levou à estação propriamente dita. Passamos pela Casa da Química, um pequeno laboratório para determinar a quantidade de sulfato de alumínio a ser utilizado dependendo das condições da água na captação. Embora não nos tenha sido mostrado, segundo eles por questões de segurança, possuem também o laboratório físico-químico, o laboratório microbiológico e a sala de absorção atômica. Tudo para garantir a qualidade da água que abastece a cidade do Rio de Janeiro.
Por fim tivemos a nossa frente a grandiosidade de um lindo cenário de imensos tanques e pudemos ouvir o barulho da água escoando como uma cachoeira.
Terminada a visita agradecemos a oportunidade de contextualização para os alunos daquilo que ouvem em sala de aula e, retornamos em nosso ônibus para a escola. Foi uma manhã bem proveitosa, de muita aprendizagem.
2 comentários:
Deve ter sido uma visita maravilhosa que com certeza despertou a consciência contra o desperdício e também ao consumo sustentável.
Parabéns Profªs Maria de Lourdes, Adelina e Kátia!!
Essa visita ,Foi muito0 interessante rsrs adorei saber um pouko sobre as informaçoes que foram dadas (Visitinha na cedaee Socii rsrrs ^^ t:2001
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